sábado, 25 de outubro de 2008

AFA - ACADEMIA DA FORÇA AÉREA


Marc Fortuna e demais integrantes da Associação dos Diplomados da Escola Superior de Guerra, Delegacia no Estado de São Paulo, Representações de Itanhaém, Ribeirão Preto, Campinas e Franca em visita à Academia da Força Aérea Brasileira, em Pirassununga/SP, em 20/10/2008.

terça-feira, 21 de outubro de 2008

Visita à AFA

Hoje, dia 20/10/08, estive com os demais membros da Associação dos Diplomados da Escola Superior de Guerra - Representação Litoral Sul, visitando a Academia da Força Aérea. Saímos às 05 da manhã de Itanhaém e tivemos uma viagem agradável. Também estavam presentes os membros das Representações de Campinas, Ribeirão Preto e Franca.
A comitiva da ADESG Litoral Sul estava representada pelos seguintes membros: Adesguianos Gatto, Suarez, Pierre e Marcelle, além dos estagiários Fortuna, Padovan, Ercília, Luciano, Delboni, Rodrigo, Couto, Avelino e Macedo, e do convidado Humberto.

sábado, 18 de outubro de 2008

Non, Je Ne Regrette Rien (Edith Piaf)



Non! Rien de Rien...

Non! Je ne regrette rien

Ni le bien qu´on m´a fait

Ni le mal tout ça m´est bien égal!

Non! Rien de rien...

Non! Je ne regrette rien...

C´est payé, balayé, oublié

Je me fous du passé!

Avec mes souvenirs

J´ai allumé le feu

Mes chagrins, mes plaisirs

Je n´ai plus besoin d´eux!

Balayés les amours

Et tous/avec leus trémolos

Balayés pour toujours

Je repars à zéro...

Non! Rien de rien...

Non! Je ne regrette rien...

Ni le bien, qu´on m´a fait

Ni le mal, tout ça m´est bien égal!

Non! Rien de rien...

Non! Je ne regrette rien...

Car ma vie, car mes joies

Aujourd´hui, ça commence avec toi !

quarta-feira, 15 de outubro de 2008



Marc Fortuna, Dep. Federal Michel Temer e Sir Richard Price

O Mito da Caverna - PLATÃO


Imaginemos uma caverna separada do mundo externo por um alto muro, cuja entrada permite a passagem da luz exterior. Desde o seu nascimento, geração após geração, seres humanos ali vivem acorrentados, sem poder mover a cabeça para a entrada, nem se locomover, forçados a olharem apenas para a parede do fundo, e sem nunca terem visto o mundo exterior nem a luz do sol.

Acima do muro, uma réstia de luz exterior ilumina o espaço habitado pelos prisioneiros, fazendo com que as coisas que se passam no mundo exterior sejam projetadas como sombras nas paredes do fundo da caverna. Por trás do muro, pessoas passam conversando e carregando nos ombros figuras de homens, mulheres, animais, cujas sombras são projetadas na parede da caverna.

Os prisioneiros julgam que essas sombras são as próprias coisas externas, e que os artefatos projetados são seres vivos que se movem e falam. Um dos prisioneiros, tomado pela curiosidade, decide fugir da caverna. Fabrica um instrumento com o qual quebra os grilhões e escala o muro. Sai da caverna.

No primeiro instante, fica totalmente cego pela luminosidade do sol, com a qual seus olhos não estão acostumados; pouco a pouco se habitua à luz e começa a ver o mundo. Encanta-se, deslumbra-se, tem a felicidade de, finalmente, ver as próprias coisas, descobrindo que, em sua prisão, vira apenas sombras.

Decide ficar longe da caverna e somente voltar a ela se for obrigado, para contar o que viu e libertar os demais. Assim como a subida foi penosa, porque o caminho era íngreme e a luz, ofuscante, também o retorno será penoso, pois será preciso habituar-se novamente às trevas, o que é muito mais difícil do que se habituar à luz.

De volta à caverna, o prisioneiro será desajeitado, não saberá mover-se nem falar de modo compreensível para os outros, não será acreditado por eles e correrá o risco de ser morto pelos que jamais abandonaram a caverna.

Vacuum

E = mc2 ==> E = energy / m = mass / c2 = speed of light squared

c2 = 299.792.458 m/s2

c comes from latim celeritas (speed)

The speed of light in a vacuum is exactly 299.792.458 m/s or 1.079.252.848,8 km/h. Vacuum is a volume of space substansively empty of matter, so that gaseous pressure is much less than standard atmospheric pressure. Space can never be perfectly empty.

terça-feira, 14 de outubro de 2008



Marc Fortuna e o Governador do Paraná, Roberto Requião

A Dream on 30/05/2006

My dream was fragmented. Caê, my nephew, said he would move to my mother´s place for 1 week because of his work. Later on, Eliane, my sister, told me Caê was going there today and I said I knew and that mom used to take him coffee and cream in bed in the morning. Eliane said ¨just like she used to do for you¨.

In another part of my dream, I was in front of a bus and the road was dark. Suddenly the bus passed a line and the road came to light. There was a sensor in the road to save energy that brought light every time a vehicle passed that point.

...this was a real dream...

segunda-feira, 13 de outubro de 2008




Inauguração do Cais do Guaraú:
Sandra, Dayse, o prefeito de Itanhaém Forssell, seu filho Henrique Forssell e Marc Fortuna

Alienação Humana

A alienação faz com que o indivíduo aceite a opressão dos poderosos como algo normal. Mais que isso, faz com que este não perceba que isto está ocorrendo e que sinta necessidade de se manter como está.
Nas eleições, por exemplo. Todos sabem perfeitamente o que ocorre na cidade. São sabedores das maracutaias e dos ¨roubos¨ feitos pelos ¨poderosos¨, mas nada fazem. Até quando o direito de escolha através do voto é usurpado, sendo notórias as irregularidades no pleito, nada fazem.
Nosso povo é um povo passivo, submisso e acomodado. Um povo que tem a consciência de que as coisa não estão certas, mas nada fazem para fazer valer os seus direitos.
Luzes existem no fim do túnel. Mas para quê? Se nos acomodamos na escuridão e nossos esforços para chegarmos até a luz não são maiores do que a nossa vontade?
A globalização e a tecnologia existentes hoje em dia está aos poucos nos tornando seres reclusos, intrínsecos, fechados em nosso próprio ¨pequeno mundo¨. Não temos mais ideologias, não mais sabemos como nos unir e lutar por nossos direitos... apenas aceitamos, como se isso fosse a única coisa a fazer.
Somos, na verdade, um coletivo de indivíduos que pensam da mesma forma, mas não sabemos somar nossos pensamentos numa única e forte voz... não somos mais um grupo, somos apenas um coletivo de indivíduos.
Não quero dizer com isso que devemos nos armar e nos organizar para fazer valer nossos direitos através do uso da força. Ao contrário, sou totalmente contrario ao uso da força... nossa maior arma é o nosso pensamento, a nossa vontade coletiva.
Na maioria dos casos, não são os objetivos que devem ser questionados, mas sim os meios utilizados para se atingir esses objetivos.

segunda-feira, 6 de outubro de 2008

Poema: Brilho do Sol

O sol brilha lá fora
É o novo ano que já reluz
Seduz;
O velho ano, perverso, já foi embora
E o novo ano chegando sem a cruz
Só Jesus.

Quão belo és tu — Oh sol !
Benvindo seja ano ímpar abençoado
O peixe vive na lagoa sem anzol
O homem vive em harmonia lado a lado.

O sol brilha aqui dentro…


©Marc Fortuna (Lord Fortuna of Lancaster) - 01/01/07